REPRODUÇÃO NAS PLANTAS

Material:

Filamentos de espirogira;
Pinças;
Lâminas;
Tesoura;
Lamelas;
Bisturi;
Microscópio Óptico.

Procedimento:

Montou-se, entre a lâmina e a lamela, alguns filamentos de espirogira;
Observou-se ao microscópio com divferentes ampliações.

Conclusão:

A espirogira é uma alga de água doce que pode reproduzir-se sexuadamente ou assexuadamente, dependendo das condições ambientais.

Na reprodução assexuada, onde as condições ambientais são favoráveis, dá-se a sua fragmentação, seguida de mitoses sucessivas de forma a voltar ao seu tamanho característico.

Na reprodução sexuada, quando as condições ambientais são diversas, ou seja, não favoráveis, os conteúdos das células irão constituir os filamentos que vaõ funcionar como gâmetas. Quando dois filamentos se encontram próximos, formam-se nas células desses filamentos, saliências que crescem e entram em contacto. Entre cada uma das células forma-se um canal, chamado de tubos de conjugação.

O conteúdo de cada célula de um dos filamentos condensa-se e desloca-se pelo tubo de conjugação até à célula do outro filamento.

O conteúdo celular que se movimenta constitui o gâmeta dador, e o conteúdo celular que permanece imóvel é o gâmeta recetor. Cada gâmeta dador funde-se com um gâmeta recetor, ocorrendo fusão dos núcleos e dos citoplasmas. Formam-se, assim, num dos filamentos, diversos ovos ou zigotos.

Para além da atividade realizada acima foi observado várias diversas plantas e a sua constituição (imagens tiradas com o telemóvel na sala de aula):

I - Reprodução da espirogira